O primeiro jornalista a sofrer cerceamento do direito de bem informar em consequência dos seus verdadeiros, contundentes e procedentes comentários contra os desmandos do atual governo foi o Boris Casoy.
De acordo com o noticiário da época ele foi demitido a pedido do próprio Lula. Entretanto aos olhos dos menos atentos a coisa vem se agravando de maneira avassaladora e perigosa, senão vejamos: O Programa do Jô tirou do ar (sem dar qualquer satisfação ao público) o quadro “As Meninas do Jô” que era apresentado às quartas feiras, onde as jornalistas Lilian Witifibe, Ana Maria Tahan, Cristiana Lobo, Lúcia Hippólito e, por vezes, outras mais, traziam à público e debatiam todas as falcatruas perpetradas por essa corja de corruptos que se apossou do país.
As entrevistas sobre temas políticos não têm sido mais levadas a efeito atualmente. Virou um programa de amenidades e sem qualquer brilhantismo.
O jornalista Arnaldo Jabor, considerado desafeto pelo governo atual, vem sofrendo, de forma velada e sistemática, todo tipo retaliação. Já foi processado, condenado, amordaçado e por aí vai. Sua participação diária, às 07:10 na Rádio CBN tem se limitado a assuntos sem a relevância que tinha, haja vista que está impedido de falar sobre assuntos que envolvam a política nacional e o atual governo.
A jornalista Lúcia Hippólito que tinha uma participação diária, às 07:55h na Rádio CBN, não está mais ocupando o microfone da emissora como fazia e nenhum comunicado foi feito pelo âncora do horário, o jornalista Heródoto Barbeiro.
Sorrateiramente colocaram-na como âncora em outro horário onde enfoca matérias mais amenas e sem a habitual, verdadeira e procedente contundência.
Diogo Mainard, da Revista Veja, além de processado vem sofrendo várias ameaças de morte por parte do jornal do MR-8 (que faz parte da base aliada ao Lula) e de integrantes dos chamados “Movimentos Sociais”.
O jornal “Estadão” de São Paulo está sob forte censura governamental há pelo menos 60 dias.
Pelo que se vê, Fidel Castro está fazendo escola na América do Sul.
O primeiro a colocar em prática estes ensinamentos, aniquilando o direito de imprensa foi Hugo Chaves e, pelo andar da carruagem, o nosso Presidente está trilhando pelo mesmo caminho.
Interessante que uma das primeiras medidas tomadas por esses regimes ditos “populares” ou “socialistas” (do atrito entre os considerados “pobres” e os citados “ricos”) é tentar calar a mídia. Na verdade, não suportam a crítica tida por eles como como “desestabilizadora” do sistema e não como parceira da democracia.
Observem, onde não existe liberdade de expressão, o regime governamental é socialista e/ou ditatorial. Por que será?
baseado em texto de Karina Baracho
Corumbá
Ei amigo. Como assim Boris Casoy demitido de onde?
ResponderExcluirCuidado que este texto está circulando por aí como SPAM "conspiracionista".
Não sou de direita, de esquerda, de centro, de de nada. Sou a favor de trabalho honesto.
Este texto não me parece que traz nada de construtivo.
Qual seria a real intenção desta mensagem? Proponha alguma mudança meu caro. Faça um trabalho jornalístico à altura desses aí que vc citou, que são grandes referências jornalísticas (ainda na ativa meu caro... ninguém está silenciado, pelo menos é o que as páginas com a programação das emissoras diz).
Reveja o conceito do que estás escrevendo e utilize seu belo dom da escrita construindo algo que possa ser de real utilidade.
Não espero resposta ou coisa do gênero, só acho que é um desperdício de tempo e de bit e bypes.
E que fique claro que o tom desta mensagem é calmo, como se um amigo estivesse compartilhando uma opinião.
Abraço!
Ih... agora que eu vi. Como é que o senhor fala de Censura, censurando e "aprovando" comentários?
ResponderExcluirAproveitando o trocadilho: "SEM COMENTÁRIOS"!
Bem, apareceu o primeiro membro dos "guerrilheiros da web" da Dilma. Seja bem-vindo. É bom falarmos enquanto podemos, não é?
ResponderExcluirCorumbá