domingo, 11 de abril de 2010

Onde estão as meninas do Jô ?

O primeiro jornalista a sofrer cerceamento do direito de bem informar em consequência dos seus verdadeiros, contundentes e procedentes comentários contra os desmandos do atual governo foi o Boris Casoy.

De acordo com o noticiário da época ele foi demitido a pedido do próprio Lula. Entretanto aos olhos dos menos atentos a coisa vem se agravando de maneira avassaladora e perigosa, senão vejamos: O Programa do Jô tirou do ar (sem dar qualquer satisfação ao público) o quadro “As Meninas do Jô” que era apresentado às quartas feiras, onde as jornalistas Lilian Witifibe, Ana Maria Tahan, Cristiana Lobo, Lúcia Hippólito e, por vezes, outras mais, traziam à público e debatiam todas as falcatruas perpetradas por essa corja de corruptos que se apossou do país.

As entrevistas sobre temas políticos não têm sido mais levadas a efeito atualmente. Virou um programa de amenidades e sem qualquer brilhantismo.

O jornalista Arnaldo Jabor, considerado desafeto pelo governo atual, vem sofrendo, de forma velada e sistemática, todo tipo retaliação. Já foi processado, condenado, amordaçado e por aí vai. Sua participação diária, às 07:10 na Rádio CBN tem se limitado a assuntos sem a relevância que tinha, haja vista que está impedido de falar sobre assuntos que envolvam a política nacional e o atual governo.

A jornalista Lúcia Hippólito que tinha uma participação diária, às 07:55h na Rádio CBN, não está mais ocupando o microfone da emissora como fazia e nenhum comunicado foi feito pelo âncora do horário, o jornalista Heródoto Barbeiro.

Sorrateiramente colocaram-na como âncora em outro horário onde enfoca matérias mais amenas e sem a habitual, verdadeira e procedente contundência.

Diogo Mainard, da Revista Veja, além de processado vem sofrendo várias ameaças de morte por parte do jornal do MR-8 (que faz parte da base aliada ao Lula) e de integrantes dos chamados “Movimentos Sociais”.

O jornal “Estadão” de São Paulo está sob forte censura governamental há pelo menos 60 dias.

Pelo que se vê, Fidel Castro está fazendo escola na América do Sul.

O primeiro a colocar em prática estes ensinamentos, aniquilando o direito de imprensa foi Hugo Chaves e, pelo andar da carruagem, o nosso Presidente está trilhando pelo mesmo caminho.

Interessante que uma das primeiras medidas tomadas por esses regimes ditos “populares” ou “socialistas” (do atrito entre os considerados “pobres” e os citados “ricos”) é tentar calar a mídia. Na verdade, não suportam a crítica tida por eles como como “desestabilizadora” do sistema e não como parceira da democracia.

Observem, onde não existe liberdade de expressão, o regime governamental é socialista e/ou ditatorial. Por que será?

baseado em texto de Karina Baracho

Corumbá

3 comentários:

  1. Ei amigo. Como assim Boris Casoy demitido de onde?

    Cuidado que este texto está circulando por aí como SPAM "conspiracionista".

    Não sou de direita, de esquerda, de centro, de de nada. Sou a favor de trabalho honesto.

    Este texto não me parece que traz nada de construtivo.

    Qual seria a real intenção desta mensagem? Proponha alguma mudança meu caro. Faça um trabalho jornalístico à altura desses aí que vc citou, que são grandes referências jornalísticas (ainda na ativa meu caro... ninguém está silenciado, pelo menos é o que as páginas com a programação das emissoras diz).

    Reveja o conceito do que estás escrevendo e utilize seu belo dom da escrita construindo algo que possa ser de real utilidade.

    Não espero resposta ou coisa do gênero, só acho que é um desperdício de tempo e de bit e bypes.

    E que fique claro que o tom desta mensagem é calmo, como se um amigo estivesse compartilhando uma opinião.

    Abraço!

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  2. Ih... agora que eu vi. Como é que o senhor fala de Censura, censurando e "aprovando" comentários?

    Aproveitando o trocadilho: "SEM COMENTÁRIOS"!

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  3. Bem, apareceu o primeiro membro dos "guerrilheiros da web" da Dilma. Seja bem-vindo. É bom falarmos enquanto podemos, não é?
    Corumbá

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